Na década de 70 um carneiro era presença contínua na rua João de Deus, bairro do Maciel de Baixo. Ele ficava na porta da casa de número 19 (hoje Escola Didá), onde morava Eliza.
Eliza era vigiada pela Delegacia de Jogos e Costumes por venda de maconha, mas durante algum tempo despistou a polícia usando um carneiro. Primeiro Eliza escondia o produto entre as pedras e buracos do calçamento do Centro Histórico e então amarrava o carneiro na porta. O animal era solto quando precisava indicar aos clientes onde estava a maconha, fuçando o local exato. O truque deu certo durante algum tempo até que os policiais descobriram e prenderam Eliza e também o carneiro.
Nos anos 90, segundo relatos, Eliza passou a vender bebida na Terça da Bênção. Do carneiro, no entanto, nunca mais se teve notícia...
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5 comentários:
Giuliana, parabéns pelo blog! Está muito bacana!!!!
Da terra da garoa, vou adorar acompanhar os mistérios do Pelô!
beijo grande
Giu, tá uma graça mesmo o blog... e essa história do carneiro ficou massa hehe. No mais, acho que tá faltando só vc colocar aquela explicaçãozinha que mandou por e-mail pra gente na lateral do blog, como colocou o trecho da música. Com certeza tem uma ferramenta que permite isso. Precisa ficar mais claro pra quem entra de primeira vez que a idéia é abordar o Pelourinho. Só o trecho da canção não dá essa noção. Beijos, chica!
Valeu Bianca!!! Valeu Lu!!! Vou por uma explicaçãozinha... confira depois pra ver se ficou bom... bjos
prima!muito bom o blog! vc fez ate alguem que tem uma certa antipatia pela aura pelórica se interessar em saber mais sobre a localidade! um beijo!
Que bom que gostou... Próximo passo agora é frequentar!! bjos
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